[...]
à margem do caminho, triste,
Respiro o pó que inda no ar persiste...
Cai das estrelas o silêncio, o espanto.
Qualquer coisa de absurdo me sufoca.
Maior do que eu, sobe-me a alma à boca.
Falta-me o ar, incho de angústia... - E canto.
José Régio
Miradouro da alma
Miradouro dos dias, das horas e segundos, de intempéries e de céus de azul pintados, de alegrias e tristezas e de palavras soltas que a vida rabisca nas almas que não perderam a capacidade de sonhar.
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