É o poema de quem rasga os versos
porque os sentiu demais para os dizer
e os ouve nas ondas tão dispersos
como os sonhos que teve e viu morrer
António Patrício
Miradouro da alma
Miradouro dos dias, das horas e segundos, de intempéries e de céus de azul pintados, de alegrias e tristezas e de palavras soltas que a vida rabisca nas almas que não perderam a capacidade de sonhar.
1 Comentários:
é verdade, se me permite...
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