Poema
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência.
Carlos Drummond de Andrade
Miradouro da alma
Miradouro dos dias, das horas e segundos, de intempéries e de céus de azul pintados, de alegrias e tristezas e de palavras soltas que a vida rabisca nas almas que não perderam a capacidade de sonhar.
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