< Miradouro da alma

28 outubro 2005






Por vezes olho para a vida e o que tenho? Dois punhos fechados para enfrentar a vida num combate desigual. A vida combate-me com o destino que eu rasguei a fogo no fundo do meu ser. Eu apenas tenho uma mão cheia de vento e outra de nada; de que me servem mesmo que punhos em riste sejam?



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